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Energia Eolica

O blog Energia Eolica têm o objectivo de dar a conhecer e divulgar esta energia limpa que se obtém através do vento. Turbinas, aerogeradores, micro-produção de energia, turbinas caseiras, turbinas domesticas...

O blog Energia Eolica têm o objectivo de dar a conhecer e divulgar esta energia limpa que se obtém através do vento. Turbinas, aerogeradores, micro-produção de energia, turbinas caseiras, turbinas domesticas...

Energia Eolica

30
Jan12

Energia eólica cresce 31% nos EUA

adm

Os Estados Unidos instalaram mais 7GW de energia eólica no ano passado, o que representa um aumento de 31% sobre 2010. Mas o setor teme que haja uma desaceleração com o fim dos incentivos federais.

Novos dados da Associação Americana de Energia Eólica (AWEA) mostram que do total instalado, metade ocorreu no último trimestre do ano, quando empresas correram contra o tempo para se qualificarem a receber incentivos que expirariam no final do ano.

“Isto mostra que a energia eólica é capaz de beneficiar economias locais e criar empregos,” disse Denise Bode, principal executiva da AWEA. O setor espera instalar mais 8.300MW em 2012, de operações em construção, mas o crescimento poderá ser seriamente prejudicado se o governo mantiver a política de terminar com os incentivos fiscais.

Um relatório da Navigant Consulting afirma que metade dos empregos no setor seriam perdidos, e que os investimentos privados cairiam para quase um terço dos U$ 16 bilhões anuais de hoje. A manutenção dos incentivos permitia a criação de 100.000 empregos em quatro anos, e 500.000 até 2030.

A Câmara dos Deputados discute uma lei para continuar com os incentivos por mais quatro anos, com o apoio de 56 parlamentares, incluindo 13 republicanos. “Em temos econômicos difíceis, estamos criando empregos e energia a preços acessíveis,” disse Bode, segundo o Business Green.

fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/

30
Jan12

Governo de Angola vai construir parque eólico na província do Namibe

adm

Um parque eólico de 100 megawatts, com 50 aerogeradores, será construído em breve no município do Tombwa, província do Namibe, pelo Ministério da Energia e Águas no âmbito da utilização de energias renováveis, disse sexta-feira em Luanda uma fonte oficial.

Sandra Cristóvão, directora nacional para as Energias Renováveis, disse à agência noticiosa angolana Angop ter sido detectado naquela região um potencial eólico com ventos de 5,2 metros por segundo que permite a construção do parque.

Com a implementação deste sistema de energia renovável, o Executivo quer ver projectos de vária ordem a serem desenvolvidos em diversas regiões, sobretudo nas zonas rurais, com o uso da corrente eléctrica “limpa” ou melhor “amigas do ambiente”.

Para além dos projectos ligados com a energia eólica, foram igualmente identificados projectos de biomassa, tanto de resíduos florestais como de resíduos sólidos urbanos (orgânicos), que possam servir para a produção de energia eléctrica.

Neste quadro, segundo a responsável, perspectiva-se a utilização de bagaço da cana-de-açúcar para produzir energia eléctrica, existindo ainda uma plataforma de estudos avançada para a instalação de sistemas fotovoltaicos denominada Casa Solar (Casol). (macauhub)

fonte:http://www.macauhub.com.mo/

27
Jan12

Impsa vai investir até R$ 150 mi em fábrica de aerogeradores

adm

Água DoceSão Paulo - A argentina Impsa fechou um acordo com o governo do Rio Grande do Sul para instalar naquele estado mais uma fábrica de aerogeradores. O investimento previsto na nova planta industrial, que será erguida na Região Sul, está estimado entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões e a produção dos equipamentos deverá ser iniciada no ano que vem. A planta fornecerá os mesmos equipamentos que a Impsa já fabrica em Suape, em Pernambuco, e atenderá a demanda nacional com um projeto da Eletrobras /Eletrosul comercializado no leilão A-3 de agosto de 2011; ainda, exportará para o Uruguai e até mesmo para a Argentina.

De acordo com o vice-presidente da companhia no Brasil, José Luiz Menghini, essa fábrica atende a demanda do Cone Sul e elevará a capacidade da empresa em cerca de 200 megawatts (MW) ao ano. Outra vantagem que a nova planta trará à empresa é a de reduzir os custos com logística, pois os projetos que utilizam os equipamentos da Impsa no sul do Brasil recebiam a produção de Pernambuco. 

O avanço da economia brasileira vem exigindo um aumento dos investimentos em geração de energia, tanto de fontes tradicionais, como a hidroelétrica, como daquela proveniente de fontes renováveis. Desde 2009, os leilões já contrataram 7,2 gigawatts (GW) de energia eólica, o que deve resultar em um aporte de R$ 28 bilhões até 2014, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

fonte:http://www.dci.com.br/I

25
Jan12

Ceará deve ter 65 parques eólicos até 2016

adm

Atualmente o Ceará lidera o Nordeste em produção de energia elétrica eólica, com 17 parques. Até 2014, o estado terá uma representatividade de quase 43% no setor. No ano, o Brasil deverá ter uma produção de 7000 MH contra 3000 MH no Ceará

 

O Ceará promete despontar em geração de energia eólica. As entidades envolvidas se mostram bem animadas e louvam o desenvolvimento do Estado. Serão 65 parques de geração eólica até o ano de 2016, sinaliza a presidente-executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo.


Enquanto hoje são 17 parques em funcionamento, mantendo o Ceará na frente do Rio Grande do Norte, um concorrente histórico.


Conforme informações de Elbia Melo da Abeeólica, ao todo o Brasil terá até 2014 uma produção de 7000 MH, contra 3000 MH no Ceará, em representatividade chega a quase 43%.


“Do ponto de vista de geração eólica, os parques estão afastando do litoral porque os ventos do interior também são muito bons e geram energia. Quanto ao sócio-econômico, traz beneficios para a população. Os parques eólicos funcionam com o arrendamento das terras e paga-se ao proprietário das terras um aluguel pelo uso da terra”, diz.


Mesmo com tantas perspectivas, a questão de capacitação e qualificação profissional para atender toda a demanda de construção ainda entra em questão nas rodas de conversa entre especialistas do setor.


De acordo com o presidente da Câmara Setorial de Energia Eólica, Adão Linhares, o problema se sustenta na grande demanda de construção de usinas que em pouco tempo foi consumada. “Foram contratadas muitas usinas em um único período para fazer num determinado prazo. Então você pega 2 mil torres para construir até 2013, por exemplo. Onde vamos ter tanta gente assim?”, comenta Linhares.


Ele diz que, por mais treinamento que haja, não é possível que dê tempo. “Uma das preocupações é que haja a promoção da oferta para essa demanda. Implementar e complementar o sistema normal de mão de obra. No entanto, o que é mais agravante não é o nível técnico, mas sim o médio e o tecnólogo, para ser supervisor”, explica o presidente da Câmara.


Diante desse cenário, até agora não há uma estimativa do déficit de profissionais e nem de quantos profissionais há atualmente no mercado gerando emprego para a energia renovável. O trabalho foi iniciado junto com a Abeeólica, a Câmara Setorial e representantes de universidades que trazem cursos e linhas de pesquisa com o tema. Nas próximas semanas, eles estarão nos estados que produzem energia eólica como Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

 

O quê


ENTENDA A NOTÍCIA


A falta de mão de obra qualificada, um problema sempre presente em quase todos os setores, chega também no setor de energia eólica. Os estudos e mapeamentos sobre essa realidade começaram.

 

Números


65

parques eólicos é a quantidade que o CE terá até 2016.

17

parques é o total de usinas eólicas em operação hoje. 

 

100

reais é a média do valor do MW vendido em um leilão de energia.

fonte:http://www.opovo.com.br/a

24
Jan12

Portugal e a energia eólica

adm

Enquanto os efeitos ambientalmente danosos resultantes da utilização dos combustíveis fósseis continuam, uma fonte de energia renovável – a energia eólica - permanece praticamente inexplorada. Conheça a situação no nosso país.

Desde meados do século XII que a energia eólica é aproveitada em Portugal, através da utilização de moinhos de vento. Estes permitiam (e permitem) a moagem de cereais e a bombagem de água para a irrigação dos campos ou para abastecimento das populações, para além de outros usos menos frequentes, como a serração de madeiras ou a extracção de óleos a partir de oleaginosas.

Só na última década foram iniciados estudos e projectos piloto para a utilização desta forma de energia como fonte de electricidade, através de medições do potencial eólico e instalação de aerogeradores experimentais em várias serras portuguesas. A implementação com fins comerciais de parques eólicos (locais onde se instalam dois ou mais aerogeradores, com ou sem ligação à rede eléctrica nacional), iniciou-se em meados de 1996. No entanto, é grande a falta de informação disponível, assim como a divulgação, por parte das entidades institucionais, dos projectos já implementados e em curso. Após uma pesquisa demorada, recorrendo principalmente à comunicação social e a entidades privadas, apuraram-se os dados que se apresentam em seguida, relativos aos parques eólicos ligados à rede eléctrica nacional, já implantados em Portugal Continental:


Grupo EDP (ENERNOVA):

- Parque Eólico da Fonte da Mesa – Lamego, instalado em 1996, constituído por 20 torres de 42 m e uma potência de 10 MW;

 

fonte:http://naturlink.sapo.pt/

24
Jan12

Mais 133 projetos para energia eólica são licenciados na Bahia

adm
A Bahia licenciou, na última semana 133 projetos para implantação de complexos de energia eólica no estado. Juntos, os projetos somam cerca de 3.200 MW de potência. As Licenças de Localização (LL) foram publicadas no Diário Oficial do Estado no último fim de semana (21 e 22 de janeiro) e se referem à análise da viabilidade ambiental de competência do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).
 
Com a LL, as empresas cumprem um dos requisitos para a participação no leilão de energia A-3, que será realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em março deste ano. Somando as novas licenças a uma carteira de projetos já habilitados, a Bahia pode superar 4.000 MW no próximo leilão, quando será contratada energia com suprimento previsto para 2015.
 
Hoje a Bahia tem 57 projetos de energia eólica previstos para se instalar no estado. Os empreendimentos somam aproximadamente R$ 6,5 bilhões em investimentos e têm previsão de gerar entre 400 e 600 empregos na fase de operação. Quando os parques estiverem operando vão acrescentar aproximadamente 1.418 MW à rede elétrica.
 
A previsão é que até setembro de 2012, 18 parques estejam em pleno funcionamento. As usinas eólicas foram contratadas nos Leilões de Fontes Alternativas e no Leilão de Energia de Reserva, realizados pelo Governo Federal nos anos de 2009, 2010 e 2011.
fonte:http://www.aratuonline.com.br/n
22
Jan12

Na Rússia surgirá parque eólico potente

adm

Os habitantes da região de Kurgan serão os primeiros utentes russos a receber energia verde em escala industrial. Aqui já está sendo realizado o projeto de construção de um parque eólico, que terá uma potência de 50 megawatts (MW).

Um parque eólico em Zauralie é o primeiro projeto de energética alternativa na região. A fim de escolher um local apropriado para construir um objeto deste tipo é necessário levar em conta em primeiro lugar as condições climáticas e os dados sobre a potência e a estabilidade da corrente de vento. A primeira análise dos resultados das medidas, efetuadas ultimamente no território da região de Kurgan, mostrou que a potência do vento permitirá utilizar efetivamente os aerogeradores, diz o diretor do projeto Construção de parque eólico na região de Kurgan Iaroslav Siguidov.

- A potência deste parque eólico é 50 megawatts, o que lhe permitirá ser o maior parque eólico na Rússia. A velocidade do vento na região de Kurgan deixa-nos instalar de 15 até 20 turbinas de 2-3 megawatts de potência cada uma.

Parques eólicos não são um fenômeno novo para a Rússia. O país foi o líder mundial na área de aerogeradores nos meados do século passado, começando a produzir primeiras instalações deste tipo ainda na época soviética. Mas elas têm uma potência baixa e não poderão concorrer com o parque eólico na região de Kurgan, no qual tudo será feito de modo absolutamente diferente, diz Iaroslav Siguidov.

- Atualmente na Rússia não há parques eólicos, que sejam construídos com o uso das tecnologias modernas e instalações multi-megawatts. Este projeto será primeiro a ser construío e realizado. Na Rússia há grandes perspetivas de uso da energia eólica, porque o território do país é enorme. Há regiões, nas quais a construção de um parque eólico está economicamente motivada e trará benefício e lucro.

Atualmente a companhia russa Intertehelectro continua a efetuar medidas do vento na região de Kurgan. Perto do local suposto da construção de parque eólico, numa coluna de 200 metros a altitudes diversas foram instalados aparelhos especiais. No decorrer deste ano, junto com a obtenção de dados sobre os parâmetros do vento, serão feitos também os cálculos necessários para o projeto. Especialistas alemães vão ajudar a realizar estes trabalhos simultaneamente. A empresa conjunta Kurganskaia VES começará a construir ativamente o parque eólico no próximo ano, em 2014 planeja-se pôr a estação em funcionamento.

fonte:http://portuguese.ruvr.ru/

20
Jan12

Eólica desacelera na Europa

adm

A União Europeia adicionou 866 MW de capacidade eólica em 2011, uma redução de 1,9% em relação a 2010. O desempenho representa uma forte desaceleração do segmento no continente, já que de 2009 para 2010, houve crescimento de 51,1%.

Ao todo foram 235 novos aerogeradores offshore, distribuídos em nove parques eólicos, adicionados à rede de energia. Os novos empreendimentos representam um investimento de aproximadamente € 2,4 bilhões.

Com os novos megawatts, o continente chegou à marca de 3.813 MW gerados a partir de 1.371 turbinas offshore, espalhadas por 53 parques eólicos em 10 países. Outros 2.375 MW de eólicas já estão planejados para a UE e devem aumentar a geração pelos ventos no continente em 62%, chegando a 6.188 MW. O continente pretende chegar no ano de 2020 com 40 GW. Os dados são da  EWEA, a associação de energia eólica europeia. 

Os novos empreendimentos estão basicamente concentrados em águas britânicas (87%). A Siemens instalou 80% da capacidade adicionada em 2011, enquanto a SSE e a RWE Innogy foram os desenvolvedores mais ativos, e a Energia DONG continuou a ser o principal equity player da indústria.

fonte:http://www.energiahoje.com/

20
Jan12

Governo dos EUA abre investigação contra produto de energia eólica da China

adm

O Departamento de Comércio dos EUA declarou nesta quinta-feira (19) que vai abrir investigações anti-dumping e anti-subsídio para produtos de energia eólica da China. Esta é a segunda investigação norte-americana contra produtos chineses de energia limpa depois do caso da bateria solar. 

Segundo documento divulgado pela entidade, o produto a ser investigado é a torre eólica, uma importante parte na construção de uma estação de energia eólica. 

O Ministério do Comércio da China já ressaltou anteriormente que as ações dos EUA pretendem provocar conflitos comerciais na área de energia limpa. Além de afetar as parcerias no setor de recursos energéticos entre China e EUA, prejudica os próprios bens dos norte-americanos. Por outro lado, a decisão vai contra à tendência mundial de combate às mudanças climáticas e ao desafio de segurança dos recursos energéticos.

fonte:http://portuguese.cri.cn/

20
Jan12

Subparque eólico deverá começar a ser construído este ano

adm

O presidente da Câmara de Moimenta da Beira, José Ferreira, mostrou-se hoje confiante que a construção do subparque eólico previsto para as freguesias de Leomil, Alvite, Pera Vêlha, Aldeia de Nacomba e Sever arranque este ano.

Depois de, em outubro de 2009, a secretaria de Estado do Ambiente ter autorizado a construção deste subparque, pertencente ao Parque Eólico do Douro Sul, decorreu entre o dia 09 e hoje um período em que o público se pôde pronunciar sobre eventuais impactos negativos do projeto.

"Não tenho indicação por parte de nenhuma entidade, nem de nenhuma pessoa, que me leve a pensar que podem vir a criar-se condições para que o subparque não avance", referiu José Ferreira à Agência Lusa.

fonte:http://www.destak.pt/

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