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Energia Eolica

O blog Energia Eolica têm o objectivo de dar a conhecer e divulgar esta energia limpa que se obtém através do vento. Turbinas, aerogeradores, micro-produção de energia, turbinas caseiras, turbinas domesticas...

O blog Energia Eolica têm o objectivo de dar a conhecer e divulgar esta energia limpa que se obtém através do vento. Turbinas, aerogeradores, micro-produção de energia, turbinas caseiras, turbinas domesticas...

Energia Eolica

02
Set11

Os 10 maiores mercados de energia eólica

adm

 

Só no primeiro semestre, a China acrescentou 8 GW à sua matriz eólica, quase oito vezes a capacidade instalada total do Brasil para geração de energia pelos ventos

Os ventos estão favoráveis para o setor eólico em 2011. Segundo um novo relatório do World Wind Energy Association (WWEA), o mercado de energia eólica cresceu 15% a mais nos seis primeiros meses deste ano em comparação a 2010. Com isso, o setor alcançou em junho a capacidade instalada global de 215 gigawatts (GW) – o equivalente a quase onze usinas Três Gargantas, a maior do mundo, na China.

 

E é justamente o gigante asiático que puxa a locomotiva eólica. Só no primeiro semestre, o país acrescentou mais 8 GW à sua matriz eólica, que hoje representa 43% do mercado mundial. Em Junho, a China contava com 52GW de potência instalada, seguida dos EUA, Alemanha, Espanha e Índia. Juntos, os cinco primeiros países respondem por 74% da capacidade eólica global. Depois, aparecem Itália, França, Reino Unido, Canadá e Portugal.

O relatório também destaca uma série de novos mercados que estão surgindo no mundo. No primeiro semestre, três países foram adicionados à lista dos que estão utilizando a energia eólica, aumentando o número de 83 para 86: Venezuela, Honduras, Etiópia. A República Dominicana, que já fazia parte do grupo, instalou sua primeira usina eólica grande e aumentou sua capacidade de 0,2 megawatts (MW) para 60,2 MW.

A previsão para o segundo semestre também é de crescimento, com introdução de mais 25, 5 mil MW em projetos pelo mundo. A capacidade eólica instalada total é projetada para alcançar 240 GW até o final deste ano – o suficiente para cobrir quase 3% da demanda de eletricidade em todo o mundo.

O Brasil, por sua vez, ocupa apenas o 21º lugar no ranking dos países produtores de energia eólica, com pouco mais de mil megawatts instalados. Mas, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o país tem capacidade de aumentar em sete vezes o seu potencial até 2014.

Na tabela abaixo, você confere os 10 maiores mercados de energia eólica:

 

 Países MW instalados (até 06/2011)
 China           52.800
 EUA           42.432
 Alemanha           27.981
 Espanha           21.150
 Índia           14.550
 Itália             6.200
 França             6.060
Reino Unido              5.707
 Canadá             4.611
 Portugal             3.960

 

fonte:http://exame.abril.com.br/

08
Set10

Ikea compra parques eólicos na Alemanha

adm

A sueca Ikea comprou à espanhola Gamesa seis parques eólicos em localidades alemãs, no âmbito de um programa de investimento em energias renováveis.

 

Os parques, que têm uma potência instalada de 45 megawatts (MW), situam-se em quatro localidades alemãs, na região Oeste do país, noticiou hoje o jornal espanhol Cinco Dias, citando um comunicado da empresa espanhola, que não divulgou o valor do negócio.

Com esta aquisição, o grupo sueco dá mais um passo na sua recente aposta nas energias renováveis. A empresa já tem em curso em diferentes lojas (Brooklyn, nos Estados Unidos, Gante, na Bélgica, e Rostock, na Alemanha) projectos-piloto de produção de energia solar (fotovoltaica).

Recentemente o grupo sueco investiu dois milhões de euros na instalação de painéis fotovoltaicos na loja de Sevilha.

O objectivo é que em 2015 pelo menos 150 lojas Ikea tenham instalado sistemas de produção fotovoltaica.

Outras grandes empresas como as norte-americanas Google e Wal-Mart também iniciaram investimentos em energias renováveis, nomeadamente nas eólicas.

fonte:economia.publico

11
Mai10

Espanha foi líder europeu no investimento na Energia Eólica em 2009.

adm

Com um crescimento interanual de 14,7% o país vizinho superou a Alemanha no investimento no aproveitamento da energia do vento e tornou-se o segundo país europeu com maior potência instalada atrás apenas do país do centro da Europa.

Segundo os resultados divulgados na semana passada pela Asociación Empresarial Eólica, a Espanha foi o país europeu que, em 2009, mais investiu no aproveitamento da Energia Eólica, sector que registou um crescimento interanual de 14,7% no país vizinho.

Somando uma potência instalada de 2459 MW e uma potência acumulada de 19 248,80MW a Espanha é apenas superada pela Alemanha no que a este sector diz respeito. As regiões que mais apostam na produção de electricidade a partir da energia do vento são a Castela – La Mancha e Galiza, mas as que mais investiram em 2009 foram a Andaluzia, Castela-Leão y Valência.

A nível mundial o sector da energia eólica registou um crescimento de 31% atingindo-se os 157 900 MW de potência acumulada.
fonte:Naturlink
28
Abr10

Alemanha inaugura parque eólico no Mar do Norte

adm

A Alemanha abriu um novo capítulo no abastecimento de energia do país.

O ministro da Energia alemão, Norbert Roettgen, inaugurou um parque eólico com 12 aerogeradores de grande potência no mar do Norte.

Considerado pelo porta-voz da Federação de Energia Eólica como o “último grito da modernidade”, o “Alpha Ventus” custou 250 milhões de euros e foi instalado a 45 quilómetros ao largo da ilha de Borkum.

Os aerogeradores têm 150 metros de altura, uma altura muito superior à normal dos parque eólicos situados em alto mar e estão instalados a 30 metros de profundidade.

Cada turbina tem uma capacidade de cinco megawatts, o que perfaz um total de 60 megawatts.

Este parque experimental deve fornecer energia eléctrica suficiente para 50 mil residências e vai servir de laboratório de pesquisa sobre a energia eólico e o ambiente e o impacto dos aerogeradores na vida de várias espécies marinhas e de pássaros.

A Alemanha já anunciou que vai investir 40 milhões de euros em mais quatro parques eólicos que vão ser instalados em Cabo Verde.


Fonte:euronews

26
Abr10

Alemanha investe 40 ME nos parques eólicos em quatro ilhas

adm

A Alemanha vai investir 40 milhões de euros em quatro parques eólicos em algumas ilhas do arquipélago de Cabo Verde, disse hoje (segunda-feira) à Agência Lusa a ministra do Turismo e Energia cabo-verdiana.


Fátima Fialho, que falava à Lusa no final de um encontro, no aeroporto do Sal, com o seu homólogo alemão, Rainer Bruberle, adiantou que os parques, a concluir até meados de 2011, terão uma capacidade total de 28 megawatts - 10 mgw na ilha de Santiago e na do Sal, cinco na de São Vicente e três na da Boavista.


"Actualmente, estamos com cerca de três porcento de capacidade nas energias
renováveis, mas estamos em condições de chegar aos 20 porcento, já este
ano, e cumprir os 25 porcento a que nos comprometemos até ao final de 2011",
disse Fátima Fialho, a caminho dos 50 porcento até 2010.


Por seu lado, o ministro do Turismo e Energia alemão disse que todo o equipamento vai ser montado pela empresa alemã Vestas e que, além das energias renováveis, onde a Alemanha tem uma das maiores experiências e "know how" a nível mundial.


Rainer Bruberle, que hoje escalou o Sal procedente do Brasil, onde efectuou uma visita oficial, lembrou que a Alemanha tem uma experiência de mais de 20 anos nesse domínio, sendo líder mundial na produção dos equipamentos tecnológicos, e que Cabo Verde tem condições "ideais" para a instalação de parques eólicos e de centrais solares.


"São perspectivas gigantescas, que se podem enquadrar mesmo no DESERTEC, um projeto de construção de centrais solares na África do Norte que prevê a instalação de energia solar nos próximos 40 anos que cubra 15 porcento das necessidades", disse.


O ministro alemão confirmou também o interesse de Bona em aumentar o fluxo turístico para Cabo Verde - 12 porcento dos turistas são alemães -, salientando que virá, "talvez em Maio" próximo, uma missão empresarial do sector ao arquipélago visando encontrar parcerias locais.


"Queremos ampliar os nossos destinos e apostar no turismo de qualidade, ecológico. Isso é o futuro. Não o turismo de massas. Cabo Verde, aliás, tem uma grande potencialidade turística", salientou Bruberle, salientando que as parcerias com empresas cabo-verdianas "fazem todo o sentido".


"Temos o potencial tecnológico e Cabo Verde o conhecimento do mercado", salientou Bruberle, que foi convidado por Fátima Fialho a visitar oficialmente Cabo Verde numa data a definir, convite retribuído pelo seu homólogo alemão.


Os dois ministros acordaram também a instalação, no Mindelo (ilha de São Vicente), de um Centro de Investigação Científica, para apoio de navios científicas que demandem o Atlântico Sul, projecto que deverá estar concluído até ao final deste ano.


A nível político, Fátima Fialho reafirmou o apoio de Cabo Verde à candidatura alemã para um assento não permanente no Conselho de Segurança da ONU, para o biénio 2010/2011, já demonstrado durante a visita oficial que o presidente cabo-verdiano, Pedro Pires, efectuou à Alemanha em 2009.

Fonte:www.portalangop.co.ao

22
Abr10

Os saltos da energia eólica

adm

Apesar da crise financeira mundial, a implantação de usinas eólicas deu um salto no ano passado, com a implantação de mais 37.500 MW de energia elétrica no mundo, o que equivale a 2,6 vezes a capacidade da usina hidrelétrica de Itaipu, que é de 14 mil MW e um acréscimo de 42% sobre o ano anterior, segundo se informou na Feira Industrial de Hannover. E a projeção do presidente da entidade nacional de produtores da Alemanha, Hermann Albers, é de que haja um crescimento anual de 20%, elevando os investimentos dos atuais 50 bilhões de euros por ano para 200 bilhões. O destaque é mais uma vez a China, que mais do que dobrou sua capacidade em 2009, atingindo agora 25.800 MW.

Fonte:http://jcrs.uol.com.br

14
Abr10

Ásia ultrapassará Europa em potência eólica em 2014

adm

A Ásia deverá ultrapassar a Europa como maior produtor mundial de energia eólica em 2014, fruto das instalações de nova potência que já estão a ser feitas, sobretudo na China, revelam as mais recentes previsões do Global Wind Energy Council (GWEC).

Em 2009 a Ásia já foi a região com maior potência eólica adicionada, tendo os seus 15,4 gigawatts (GW) de nova capacidade superado os 10,5 GW da Europa e os 10,9 GW da América do Norte.

Ora, nas previsões a cinco anos, o GWEC aponta para 2013 o momento em que a Ásia alcançará a potência instalada na Europa, prevista para 122 GW. E em 2014 o continente asiático deverá atingir uma potência eólica acumulada de 148,8 GW, ultrapassando os 136,5 GW estimados para a Europa.

Os parques eólicos asiáticos darão o maior contributo para o crescimento deste negócio à escala global. A associação eólica mundial prevê que a capacidade total do planeta de geração de energia a partir do vento poderá passar dos 158,5 GW instalados no final de 2009 para 409 GW em 2014.

No “ranking” mundial de potência eólica a República Popular da China lidera as novas instalações feitas em 2009, com 13,8 GW estimados, seguida dos Estados Unidos da América (EUA), com 9,9 GW. Espanha e Alemanha vêm logo a seguir, com 2,5 e 1,9 GW, respectivamente.

Portugal no top 10

Portugal figura como o décimo mercado mundial que no ano passado mais potência eólica adicionou: o GWEC indica que em território luso foram acrescentados à rede parques com 673 megawatts (MW). Da lista dos dez mercados com maiores potências adicionadas em 2009 fazem parte também a Índia, Itália, França, Reino Unido e Canadá.

O GWEC indica que em termos acumulados os EUA lideram o mapa mundial de aerogeradores em operação, com 35 GW de potência, seguidos pela China, com 25,8 GW, e só depois pela Alemanha, com 25,7 GW. Portugal ocupa a nona posição entre os países com maior potência eólica instalada, atrás de Espanha, Itália, França, Índia e Reino Unido, mas à frente da Dinamarca, país que tem uma forte tradição no fabrico de aerogeradores.

Entre os dez maiores mercados de energia eólica do mundo a EDP Renováveis já está presente (ou anunciou que marcará presença) em seis, nomeadamente Portugal, Espanha, França, Itália, Reino Unido e EUA. Mas para a Ásia, o mercado com maior crescimento previsto para os próximos anos, a empresa do grupo EDP ainda não avançou.

Fonte:www.jornaldenegocios.pt

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